terça-feira, 30 de abril de 2013

Para que serve o sindicato?


  Em épocas de greve é comum escutar frases como: a "APEOESP nunca fez nada por mim" , o "sindicato não me representa" e "a greve nunca deu em nada " .  Pois bem, o sindicato não é um prestador de serviço, tão pouco uma babá profissional . Sindicato é uma organização formada a partir da consciência de classe profissional (a consciência de como profissionais, temos problemas comuns, dramas e necessidades comuns) e que juntos encontramos força para uma solução coletiva, ou o bem-estar de todos.  Essa rede de solidariedade que é a força do sindicato.Não é a diretoria do sindicato, não são os partidos políticos. 

Lembre-se que o Estatuto do Magistério, a categoria "F" , o plano de carreira, a lei do piso são conquistas da greve. A greve de 2013 começou dia 19 de abril , já beneficiou diretores , vice-diretores e coordenadores como aumento de 30 %:http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=12&e=20130419&p=1. Eles tem a consciência de classe dos professores?

Se você não se sente parte dessa rede, se você não se sente seguro o suficiente no seu ambiente de trabalho, ou no seu ambiente profissional qualquer bobagem vira um problemão. Você sente a desunião dos colegas professores , reflita. O quanto você colabora para isso? O quanto você não tem a consciência de classe? 

Um homem que não pensa pela sua própria cabeça, pura e simplesmente não pensa.-

Oscar Wilde




Prezados Professores de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. 

Alguns diretores de escola afirmam que colocam professores eventuais em aulas de grevistas por determinação da dirigente ou supervisão. Isso não procede, pois não há nenhuma circular na rede interna.Supervisor não manda na escola. Só oferece consultoria com fundamento legal. 
Portanto, não acreditem nos dizeres, "a supervisora mandou". Isso é um recurso para legitimar uma atitude autoritária e anti-democrática dentro das escolas. 

Apeoesp de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra

Aluno é esfaqueado dentro de escola na Grande SP


Uma briga entre alunos terminou com um jovem, de 16 anos, esfaqueado dentro da Escola Estadual Farid Eide, localizada na altura do número 25, da rua Fagundes Varela, em Ribeirão Pires, cidade a 35 km de São Paulo.
De acordo com as primeiras informações, uma garota, da mesma idade, teria ferido o rapaz. Funcionários da escola informaram que os dois já estavam trocando ameaças e que os pais já estariam cientes da situação.
O Helicóptero Águia 15, da Polícia Militar, foi chamado para atender o adolescente. Ele foi levado a um hospital da região com ferimentos graves. A jovem foi apreendida e levada ao Distrito Policial de Ribeirão Pires. Ainda não há mais detalhes sobre o que motivou a agressão.
A Secretaria Estadual de Educação foi procurada pela Agência Record, mas até a publicação desta matéria não havia se manifestado sobre o caso.




http://noticias.r7.com/sao-paulo/aluno-e-esfaqueado-dentro-de-escola-na-grande-sp-30042013

Galeria de Apeosesp Ribeirão Pires

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Assembléia do dia 26 de abril, vão do Masp.

Currículo oficial reduz autonomia do professor, aponta pesquisa da USP



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Lara Deus
Agência USP de Notícias
A política educacional de unificação dos currículos escolares implantada pelo governo estadual paulista em 2008 foi analisada pelo geógrafo, pedagogo e coordenador pedagógico Edjailson Bezerra da Silvana na USP . A conclusão de sua dissertação de mestrado foi que a medida deixou o papel do professor em segundo plano.
O pesquisador ressalta que a homogeneização em nome da igualdade de oportunidades promove um maior controle do Estado sobre o trabalho do professor e desconsidera as especificidades locais de cada região que compõe a maior secretaria de educação do Brasil.
A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, em 2008, implementou nas escolas estaduais paulistas o currículo oficial. A proposta foi elaborada sem a participação dos professores da rede e sua primeira etapa consistia em uma recuperação como forma de uniformizar a base teórica dos alunos. Esta fase era completamente guiada por uma apostila em forma de jornal, que deveria ser aplicada pelos professores em 42 dias e, no final deste período, haveria uma prova unificada de avaliação. 
Silva foi informado de que "a escola que não fosse bem avaliada poderia ter complicações". Depois, apostilas para todas as séries e disciplinas foram enviadas às escolas, juntamente com um manual do professor, contendo respostas e roteiros de aulas.
A medida deu origem à dissertação "As reformas educacionais do Estado de São Paulo, 2008: repercussões na formação do aluno e do professor de geografia", defendida em 2012, na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Ele conta que buscou "conhecer mais profundamente esta política, suas dimensões, intenções, as repercussões para o ensino e, de forma mais próxima, o ensino da geografia enquanto disciplina preocupada com a formação de um cidadão crítico e transformador de sua realidade."
Silva analisou documentos oficiais da área da educação dos governos federal estadual, não apenas entrando em contato com eles, mas compreendendo e interpretando aspectos de sua elaboração. O geógrafo também aplicou questionários a professores de dez escolas públicas estaduais da Diretoria de Ensino Sul 3, da capital paulista. As respostas de 202 professores forneceram um diagnóstico de como os docentes de ensino básico se enxergavam após a implementação do currículo oficial. Quatro destes profissionais foram selecionados para cederem uma entrevista ao geógrafo.

Papel do professor

Depois de todas as etapas de análise da pesquisa, Silva concluiu que a instauração de um currículo único na rede estadual de ensino foi feita para desenvolver uma cultura de aprendizagem comum a todos os estudante.
Além disso, o geógrafo considera o ensino como uma ação intelectual, em que o professor precisa não apenas ter o domínio, mas, ser capaz de criar e recriar formas de viabilizar o processo de ensino e aprendizagem. Uma vez que o novo sistema negligencia as diferentes formações culturais e de condição de aprendizagem dos alunos, impondo a restrita aplicação de sequências teórica/exercícios de uma apostila pronta para todos, fixa o ritmo que a aula deve seguir, ao mesmo tempo em que determina o tempo que o aluno deve aprender.
Dessa forma, aquele que não acompanha é excluído do sistema de ensino. Assim, diz Silva "estamos diante da negação do ensino público" já que a secretaria "pressupõe entender melhor do que o professor, como este deve portar-se e quais as necessidades dos alunos", esclarece o geógrafo.

Sem autonomia

A conclusão geral da dissertação é que esta política educacional estabelecida pelo governo estadual paulista nega a autonomia dos professores, estabelece um ensino baseado nas avaliações realizadas pelo próprio Estado e forma um aluno sem iniciativa para questionar e criticar sua condição e realidade, uma vez que o material que lhe serve como base do processo de aprendizagem é a única "verdade" que lhe é oferecida. 






http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/04/25/curriculo-oficial-reduz-autonomia-do-professor-aponta-pesquisa-da-usp.htm

segunda-feira, 29 de abril de 2013

A GREVE CONTINUA

30% DAS ESCOLAS DE RIBEIRÃO PIRES 

E RIO GRANDE DE SERRA PARARAM


FECHE SUA ESCOLA , COLABORE . FAÇA ALGO . 

NÃO RECLAME DA DESUNIÃO , DÊ O EXEMPLO PARA A SOCIEDADE E SEUS ALUNOS ENTRE NA LUTA POR UMA EDUCAÇÃO MAIS HUMANA , MAIS DIGNA E DE QUALIDADE.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

COMUNICADO URGENTE!!!!!!!!





A assembleia estadual dos professores do dia 19 aprovou a realização de
dois abaixo-assinados, ambos endereçados à Assembleia Legislativa,
pedindo a derrubada dos vetos do governador a dois projetos de Lei. O
primeiro, é pela derrubada do PL 03/2012, que dá direito ao categoria
“O” utilizar-se do IAMSPE;  o segundo, PL 442/2007, autoriza o Estado a
contratar psicólogos, psicopedagogos e assistentes sociais, o que
poderia minimizar os conflitos nas unidades escolares, colaborando para
a redução da violência.

Desta forma, orientamos a todos que compartilhem os links abaixo (para
assinar a petição pelo Avaaz) com seus contatos de e-mail, e rede
social: Facebook, Twiter, Orkut.

http://www.avaaz.org/po/petition/Acesso_do_professor_categoria_O_ao_Hospital_do_Servidor/?cfKkAeb

http://www.avaaz.org/po/petition/Pela_derrubada_do_veto_do_governo_do_Estado_de_Sao_Paulo_ao_projeto_de_lei_4422007/?cfKkAeb

terça-feira, 23 de abril de 2013

A Greve Continua




CALENDÁRIO DE ATIVIDADES:

25/04/2013 – 16HS – ASSEMBLEIA REGIONAL
LOCAL: SUBSEDE – RUA KAETHE RICHERS – 108 –CENTRO – RIB.PIRES

26/04/2013 – 14HS – ASSEMBLEIA ESTADUAL
LOCAL: VÃO LIVRE DO MASP – AVENIDA PAULISTA



Colocar eventual no lugar de grevista é ILEGAL!

Há denúncias de que algumas Diretorias Regionais de Ensino, com o objetivo de esvaziar o movimento grevista ou coibir a adesão ao mesmo, vêm ameaçando contratar professores eventuais para ministrarem aulas no lugar dos professores em greve.




sexta-feira, 19 de abril de 2013

PROFESSORES ESTADUAIS EM GREVE POR MELHORES SALÁRIOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO.

EM ASSEMBLÉIA NESTA SEXTA FEIRA ,DIA 19. VOTADA A GREVE DOS PROFESSORES ESTADUAIS. 

PARE SUA ESCOLA E PROTOCOLE UM REQUIRIMENTO AFIRMANDO SEU DIREITO DE GREVE PARA TODOS OS PROFESSORES, INDIFERENTE DE CONTRATO E CATEGORIA.

AOS PAIS, ESTUDANTES E TODA A SOCIEDADE

Professores em greve! Pais: não enviem seus filhos à escola durante a greve!

Por:
Os professores estaduais estão em greve por reajuste salarial, pela jornada de piso, por condições de trabalho, pelo fim da precarização do trabalho (categoria “O”), contra a privatização do hospital do Servidor\ IAMSPE e outras reivindicações.
A greve é necessária porque o governo não negocia e não atende nossas reivindicações. Sem negociar, decidiu propor irrisórios 2% de re­ajuste, mas diz que são 8,1%. Na verdade 6% já estão previstos desde 2011. O reajuste de 2% significa apenas R$0,19 (dezenove centavos) por hora-aula para o PEBI e R$0,22 (vinte e dois centavos) por hora-aula para o PEBII.
No mínimo, o governo deveria, além dos 2% (que completam a repo­sição de inflação desde junho de 2011) dar mais 5% referentes ao que nos ficou devendo em 2012, ou seja, pelo menos 13,5%.
As más condições de trabalho, jornadas estafantes, violência nas escolas e outros fatores tem provocado o adoecimento e a falta de pro­fessores nas escolas. Os estudantes e suas famílias estão sendo preju­dicados. A luta, portanto, é de todos.
Apoie nossa luta, ela é de interesse de toda a sociedade. Ajude-nos a pressionar o governo estadual a negociar e atender nossas reivindi­cações.


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Orientações Jurídicas sobre o direito constitucional de Greve


             A greve é um direito assegurado aos trabalhadores, dentre os quais os servidores públicos, nos termos do art. 9º da Constituição Federal (É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender). Já o artigo 37 da Constituição determina que o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.

            O Supremo Tribunal Federal (STF), quando do julgamento do Mandado de Injunção nº 712-PA, em outubro de 2007, decidiu que a greve no serviço público é legal, afirmando também que enquanto não houver lei específica sobre o assunto vale a lei de greve dos trabalhadores da iniciativa privada (Lei 7783/89), com pequenas modificações.

Portanto, a greve é um direito constitucional confirmado pelo STF, assim como também o é o emprego de meios pacíficos tendentes a persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem à greve (Art. 6º da Lei 7783/89).

         Deste modo, ninguém pode impedir que os comandos de greve visitem escolas para cumprir seu papel, que é justamente, o de conversar com todos os professores para que eles adiram ao movimento grevista. A APEOESP notificará o Governo do Estado, através de pré-aviso de greve, com 72 horas de antecedência.A ausência ao trabalho motivada pela participação na greve não pode gerar nenhum tipo de penalidade e/ou constrangimento aos docentes.


Professores em  estágio probatório  e categoria “O”


          Cabe ressaltar que os professores em estágio probatório e os da Categoria “O” têm o direito de aderir à greve e, a exemplo dos demais, não podem ser penalizados por conta da paralisação das atividades.
           Não há necessidade de que se peça abono ou justificativa de faltas de greve, até porque, essas atitudes devem ser tomadas quando há interesse em que essas faltas assumam essas características, o que não é o caso das faltas da greve, que são faltas protegidas constitucionalmente. As faltas deste período serão discutidas coletivamente no momento em que houver negociação com o Governo do Estado.
Os professores que se sentirem ameaçados e/ou constrangidos a não aderirem ao movimento grevista poderão protocolar requerimento junto à Unidade Escolar, conforme modelo em anexo, a fim de comunicar que as ausências ao trabalho dar-se-ão em razão da greve, requerendo que seja, assim, respeitado o exercício desse direito constitucional.


        MODELO 2 DE REQUERIMENTO  PARA OS PROFESSORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO OU DESIGNADOS COMO VICE-DIRETOR E PCP QUE SEJAM AMEAÇADOS POR CONTA DA ADESÃO AO MOVIMENTO GREVISTA.



ILUSTRÍSSIMO SENHOR DIRETOR DA ESCOLA ESTADUAL
“______________________________________________________________________________________”
(Nome)____________________________________________________________________________,
brasileiro(a), (estado civil)_________________, professor(a), portador(a) da cédula de identidade R.G. n.º____________________, inscrito(a) no CPF/MF sob o n.º_____________________, residente e domiciliado(a) à (Rua, Avenida, Travessa, Alameda etc)___________________________________________, n.º_____, (complemento)______, (Bairro)___________________, (Município)___________________/SP, (CEP)_____________, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria, no exercício regular do direito previsto no artigo 5º, incisos XXXIII e XXXIV da CF/88 e artigo 239 da Lei 10.261/68, informar que está exercendo seu regular direito de adesão ao movimento grevista dos professores da rede, conforme comunicado previamente à Secretaria da Educação por meio do Sindicato representativo da categoria, motivo da sua ausência ao trabalho a partir de ___________.
É claro que o direito dos servidores públicos à greve está assegurado pelo artigo 37, VII da Constituição Federal e deverá ser exercido observando as disposições da Lei 7.783/1989, conforme decidiu o Supremo Tribunal Federal no Mandado de Injunção n.º 712-PA.
Assim, a sua ausência ao trabalho em razão da participação na greve não pode gerar penalidades, sobretudo a rescisão do seu contrato de trabalho, tampouco podem ser admitidas quaisquer formas de constrangimento do requerente, pelo mesmo motivo, isso nos termos do artigo 6º, § 2º e parágrafo único do artigo 7º da Lei 7.783/89, com as modificações introduzidas pelo STF.
O fato do(a) requerente encontrar-se ____________ (PREENCHER COM UMA DAS ALTERNATIVAS: em período de cumprimento do estágio probatório, designado Vice- Diretor, designado PCP) também não pode ser utilizado como forma de coagi-lo a não aderir ao movimento grevista, sob pena de afrontar o §2º do artigo 6º da Lei 7.783/89.
Por isso, serve o presente para comunicar que as ausências ao trabalho se dão em razão da greve e requerer seja respeitado o exercício desse direito, abstendo-se essa autoridade da imposição de qualquer constrangimento ou penalidade ao requerente em razão disso.
Ressalte-se, por fim, que em hipótese nenhuma poderá a Administração Pública recusar-se a protocolar a petição, nos termos do artigo 24 da Lei nº 10.177/98.
Termos em que,
Pede e aguarda DEFERIMENTO.
Local ______________________ Data _____/_____/______
_________________________________________




sexta-feira, 5 de abril de 2013

Reunião com a Dirigente.

Relate os problemas de sua escola para APEOESP. 



No dia 11 de abril próximo, os conselheiros da subsede farão reunião com a dirigente de ensino de Mauá.  Professor, caso tenha alguma crítica , reclamação,  ou sugestão que queira levar ao conhecimento da dirigente, mandar, através de e-mail para a subsede , até o dia 9 de abril.

SUBSEDE DE RIBEIRÃO PIRES 
Rua Kaetche Richers, 108 – 1º Andar – Centro – CEP 09400-630 - Ribeirão Pires
Tel.: 4824-5818 - Fax: 4823-8013
E-mail: ribeiraopires@apeoespsub.org.br

Audiência IAMSPE

Sua participação é importante ! 



Para participar da audiência , entre em contato com a subsede de Ribeirão Pires


SUBSEDE DE RIBEIRÃO PIRES                                                        
Rua Kaetche Richers, 108 – 1º Andar – Centro – CEP 09400-630 - Ribeirão Pires
Tel.: 4824-5818 - Fax: 4823-8013

quinta-feira, 4 de abril de 2013


REUNIÃO COM A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO GRANDE DA SERRA



No dia 20 de março de 2013, a APEOESP, reunida com a Secretária de educação de Rio Grande da Serra,  Senhora Aida Teixera tratou de assuntos diversos:

     1-     Jornada do Piso- está fazendo um levantamento financeiro, mas as discussões para a implantação estão  sendo feita no Consorcio do Grande ABC;
    
      2  -      Plano de Carreira e Estatuto do Magistério- a Apeoesp reiterou pedido de cópias destes documentos;
     
      3 -      Conferência Municipal de Educação- deverá ser feito com a Prefeitura de Ribeirão Pires; 
    
      4 -      Conselhos – A Apeoesp reivindicou participação nos conselhos do Fundeb, da Alimentação escolar e do Conselho Municipal de Educação assim como participar da discussão do estatuto do Magistério e Plano de Carreira;
   
     5-      Atribuição de aulas – neste ponto de pauta a secretária retirou-se da sala, deixando uma comissão composta por professores da rede e mais duas supervisoras para discutirem o tema.  Alegou que este assunto é de total responsabilidade desta comissão;
  
      6  -      A comissão dos professores esclareceram as duvidas referentes à atribuição de aulas, mas comentaram haver necessidade de alguns ajustes. A Apeoesp colocou-se à disposição para ~discutir e propor  possíveis modificações;
   
      7   -      Outros temas:- Horário de aulas no curso do Ciclo I; Horário de HTPC ( Horário de Trabalho pedagógico); Intervalo dos professores; professor especialista nas classes de Ciclo I; faltas do professor. Em relação a este quesito, a Apeoesp comprometeu-se a discutir junto à Diretoria de Ensino de Mauá.

Estiveram presentes à esta reunião , pela Apeoesp, subsede de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, as professoras Neusa Nakano , Geni Pinto Xavier e o  professor Elias Aparecido .....