terça-feira, 30 de abril de 2013

Prezados Professores de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. 

Alguns diretores de escola afirmam que colocam professores eventuais em aulas de grevistas por determinação da dirigente ou supervisão. Isso não procede, pois não há nenhuma circular na rede interna.Supervisor não manda na escola. Só oferece consultoria com fundamento legal. 
Portanto, não acreditem nos dizeres, "a supervisora mandou". Isso é um recurso para legitimar uma atitude autoritária e anti-democrática dentro das escolas. 

Apeoesp de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra

Aluno é esfaqueado dentro de escola na Grande SP


Uma briga entre alunos terminou com um jovem, de 16 anos, esfaqueado dentro da Escola Estadual Farid Eide, localizada na altura do número 25, da rua Fagundes Varela, em Ribeirão Pires, cidade a 35 km de São Paulo.
De acordo com as primeiras informações, uma garota, da mesma idade, teria ferido o rapaz. Funcionários da escola informaram que os dois já estavam trocando ameaças e que os pais já estariam cientes da situação.
O Helicóptero Águia 15, da Polícia Militar, foi chamado para atender o adolescente. Ele foi levado a um hospital da região com ferimentos graves. A jovem foi apreendida e levada ao Distrito Policial de Ribeirão Pires. Ainda não há mais detalhes sobre o que motivou a agressão.
A Secretaria Estadual de Educação foi procurada pela Agência Record, mas até a publicação desta matéria não havia se manifestado sobre o caso.




http://noticias.r7.com/sao-paulo/aluno-e-esfaqueado-dentro-de-escola-na-grande-sp-30042013

Galeria de Apeosesp Ribeirão Pires

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Assembléia do dia 26 de abril, vão do Masp.

Currículo oficial reduz autonomia do professor, aponta pesquisa da USP



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Lara Deus
Agência USP de Notícias
A política educacional de unificação dos currículos escolares implantada pelo governo estadual paulista em 2008 foi analisada pelo geógrafo, pedagogo e coordenador pedagógico Edjailson Bezerra da Silvana na USP . A conclusão de sua dissertação de mestrado foi que a medida deixou o papel do professor em segundo plano.
O pesquisador ressalta que a homogeneização em nome da igualdade de oportunidades promove um maior controle do Estado sobre o trabalho do professor e desconsidera as especificidades locais de cada região que compõe a maior secretaria de educação do Brasil.
A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, em 2008, implementou nas escolas estaduais paulistas o currículo oficial. A proposta foi elaborada sem a participação dos professores da rede e sua primeira etapa consistia em uma recuperação como forma de uniformizar a base teórica dos alunos. Esta fase era completamente guiada por uma apostila em forma de jornal, que deveria ser aplicada pelos professores em 42 dias e, no final deste período, haveria uma prova unificada de avaliação. 
Silva foi informado de que "a escola que não fosse bem avaliada poderia ter complicações". Depois, apostilas para todas as séries e disciplinas foram enviadas às escolas, juntamente com um manual do professor, contendo respostas e roteiros de aulas.
A medida deu origem à dissertação "As reformas educacionais do Estado de São Paulo, 2008: repercussões na formação do aluno e do professor de geografia", defendida em 2012, na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Ele conta que buscou "conhecer mais profundamente esta política, suas dimensões, intenções, as repercussões para o ensino e, de forma mais próxima, o ensino da geografia enquanto disciplina preocupada com a formação de um cidadão crítico e transformador de sua realidade."
Silva analisou documentos oficiais da área da educação dos governos federal estadual, não apenas entrando em contato com eles, mas compreendendo e interpretando aspectos de sua elaboração. O geógrafo também aplicou questionários a professores de dez escolas públicas estaduais da Diretoria de Ensino Sul 3, da capital paulista. As respostas de 202 professores forneceram um diagnóstico de como os docentes de ensino básico se enxergavam após a implementação do currículo oficial. Quatro destes profissionais foram selecionados para cederem uma entrevista ao geógrafo.

Papel do professor

Depois de todas as etapas de análise da pesquisa, Silva concluiu que a instauração de um currículo único na rede estadual de ensino foi feita para desenvolver uma cultura de aprendizagem comum a todos os estudante.
Além disso, o geógrafo considera o ensino como uma ação intelectual, em que o professor precisa não apenas ter o domínio, mas, ser capaz de criar e recriar formas de viabilizar o processo de ensino e aprendizagem. Uma vez que o novo sistema negligencia as diferentes formações culturais e de condição de aprendizagem dos alunos, impondo a restrita aplicação de sequências teórica/exercícios de uma apostila pronta para todos, fixa o ritmo que a aula deve seguir, ao mesmo tempo em que determina o tempo que o aluno deve aprender.
Dessa forma, aquele que não acompanha é excluído do sistema de ensino. Assim, diz Silva "estamos diante da negação do ensino público" já que a secretaria "pressupõe entender melhor do que o professor, como este deve portar-se e quais as necessidades dos alunos", esclarece o geógrafo.

Sem autonomia

A conclusão geral da dissertação é que esta política educacional estabelecida pelo governo estadual paulista nega a autonomia dos professores, estabelece um ensino baseado nas avaliações realizadas pelo próprio Estado e forma um aluno sem iniciativa para questionar e criticar sua condição e realidade, uma vez que o material que lhe serve como base do processo de aprendizagem é a única "verdade" que lhe é oferecida. 






http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/04/25/curriculo-oficial-reduz-autonomia-do-professor-aponta-pesquisa-da-usp.htm

segunda-feira, 29 de abril de 2013

A GREVE CONTINUA

30% DAS ESCOLAS DE RIBEIRÃO PIRES 

E RIO GRANDE DE SERRA PARARAM


FECHE SUA ESCOLA , COLABORE . FAÇA ALGO . 

NÃO RECLAME DA DESUNIÃO , DÊ O EXEMPLO PARA A SOCIEDADE E SEUS ALUNOS ENTRE NA LUTA POR UMA EDUCAÇÃO MAIS HUMANA , MAIS DIGNA E DE QUALIDADE.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

COMUNICADO URGENTE!!!!!!!!





A assembleia estadual dos professores do dia 19 aprovou a realização de
dois abaixo-assinados, ambos endereçados à Assembleia Legislativa,
pedindo a derrubada dos vetos do governador a dois projetos de Lei. O
primeiro, é pela derrubada do PL 03/2012, que dá direito ao categoria
“O” utilizar-se do IAMSPE;  o segundo, PL 442/2007, autoriza o Estado a
contratar psicólogos, psicopedagogos e assistentes sociais, o que
poderia minimizar os conflitos nas unidades escolares, colaborando para
a redução da violência.

Desta forma, orientamos a todos que compartilhem os links abaixo (para
assinar a petição pelo Avaaz) com seus contatos de e-mail, e rede
social: Facebook, Twiter, Orkut.

http://www.avaaz.org/po/petition/Acesso_do_professor_categoria_O_ao_Hospital_do_Servidor/?cfKkAeb

http://www.avaaz.org/po/petition/Pela_derrubada_do_veto_do_governo_do_Estado_de_Sao_Paulo_ao_projeto_de_lei_4422007/?cfKkAeb

terça-feira, 23 de abril de 2013

A Greve Continua




CALENDÁRIO DE ATIVIDADES:

25/04/2013 – 16HS – ASSEMBLEIA REGIONAL
LOCAL: SUBSEDE – RUA KAETHE RICHERS – 108 –CENTRO – RIB.PIRES

26/04/2013 – 14HS – ASSEMBLEIA ESTADUAL
LOCAL: VÃO LIVRE DO MASP – AVENIDA PAULISTA