quinta-feira, 9 de maio de 2013

Hoje ,dia 09 de maio.

Manifestação dos Professores no centro da Cidade de Ribeirão Pires.

Concentração 14 horas e 30 , na Rua  Kaethe Richers 108.


Convidado especial: Bonecão do secretário da educação Herman. Já que o real não tira a bunda do seu gabinete para visitar as escolas públicas que administra. 

Participe e convide seus amigos.

 E depois,


Assembléia Regional dos professores. 

Horário: 16 horas.
Local: rua Kaethe Richers , n 108. Centro.



E sexta -feira.


Assembleia Geral na Paulista.
Vão do Masp ás 14 horas. 


compareça na subsede e pegue o auxílio transporte. 





sexta-feira, 3 de maio de 2013

A Greve Continua.

Hoje, ás 14 horas no Vão do MASP

Assembléia do professores. 


Passe na subsede e pegue a ajuda de custo .


 Participe, faça sua parte para melhorar as condições de trabalho e a educação dos nossos jovens.



A subsede de Ribeirão Pires , Rio Grande da Serra não disponibiliza ônibus, por conta dos problemas com estacionamento na Região. 

Como o inicio e o fim do evento estão marcados para fora do horário de pico do sistema de transporte coletivo.(inicio 14horas, e fim, ás 19 horas, previsão).
Sugerimos o seguinte itinerário: 

Ribeirão Pires - Avenida Paulista.

Trem CPTM -estação Ribeirão Pires - descer na Estação Tamanduateí- fazer a integração com o metro , linha verde sentido Vila Madalena - Descer na estação Trianon- Masp. 

Rio Grande da Serra - Avenida Paulista

Trem CPTM -estação Rio Grande da Serra - descer na Estação Tamanduateí- fazer a integração com o metro , linha verde sentido Vila Madalena - Descer na estação Trianon-Masp. 


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Nota da Apeoesp – Subsede de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra




A subsede da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra ainda não tem informações oficiais sobre o incidente na EE Farid Eid, tendo apenas conhecimento dos fatos veiculados pela imprensa. Cabe ressaltar, que direção, professores e funcionários de escolas, e servidores públicos estaduais em geral são proibidos de dar declarações referentes a acontecimentos relativos ao trabalho.

No entanto, a Apeoesp considera não se tratar de fato isolado, pois é público e notório que a 
violência nas escolas está atingindo níveis alarmantes, como o tem noticiado fartamente a imprensa em todo o país. Cotidianamente, profissionais são ofendidos, agredidos e até com  caso recente de assassinato, como aconteceu no dia 11 de abril, quando a professora Simone Lima foi morta a facadas dentro de uma escola estadual  em Itirapina, no interior de São Paulo.

Realidade que, aliás, há muito tempo vem sendo denunciada por este sindicato, sendo a segurança nas escolas um dos itens da pauta de reivindicação da greve atual. Esta situação reflete a ausência de um projeto de desenvolvimento do qual a educação é o pilar e denota que o governo do Estado está perdendo a luta contra a violência nas escolas e na sociedade, por não investir no aparelhamento dos estabelecimentos de ensino (e da segurança pública), na melhoria dos salários e das condições de trabalho dos professores e demais funcionários.

Por este e muitos outros fatores, a Apeoesp entende que, nesse quadro, a responsabilidade maior recai sobre os  governantes, que cometem violência contra a escola quando deixam os prédios abandonados, quando mudam incessantemente as orientações de um trabalho gerando cansaço e insegurança, quando aceitam a desvalorização da profissão de professor. O que hoje nos leva a lutar contra a divisão profissional, a precarização e a meritocracia no ensino, aplicada pelo governo do Estado de São Paulo, baseada no modelo já falido nos Estados Unidos.

Conselho de Representantes e Comando de Greve

CARTA AOS PROFESSORES




Colega professor,
O governador continua a nos tratar de forma indigna e desrespeitosa.
Chamou a diretoria da APEOESP para conversar e, simplesmente diz que não há condições de maiores aumentos e que em relação ao professor , categoria O, pensará depois.

O descaso continua, pois, para os diretores, supervisores, vice e coordenador pedagógico o aumento foi muito maior que o dos professores.  Para coordenador e vice dará uma gratificação de 30% além do aumento previsto.  O Objetivo é claro!!! A chefia deve receber bem para fazer direito o papel da pressão para cima dos professores!
Não se esqueça que o salário do professor de São Paulo é um dos piores do Brasil, (17º)
Como explicar que o Estado com a mais alta arrecadação de ICM do país tenha um comportamento tão deplorável? Como estimular a juventude a seguir uma carreira de tamanha relevância para o presente e o futuro do país, em condições tão desfavoráveis e descompromissadas com o magistério público?
Mais do que representar um sério prejuízo para a categoria, esta opção do governo estadual paulista pelo arrocho salarial e a deseducação, pelo desmonte do ensino público, tem um alto custo para a sociedade como um todo. O fato de estarem faltando profissionais de inúmeras disciplinas nas escolas estaduais é apenas um entre tantos reflexos do abandono a que o magistério se vê relegado.
E o nosso colega da categoria O, vamos deixá-los serem tratados como subempregados, sem os mínimos direitos legais???  Não se esqueçam que a nossa luta impediu que o professor ACT se tornasse o “O” de hoje.  Lutemos também pela dignidade deste colega.
E a violência dentro das escolas, o assédio moral a que muitos professores têm sofrido, a ridicularização que temos sofrido pelos alunos, pelos humoristas que fazem piadinhas com o salário que o professor recebe...

Queremos dignidade e respeito!

Diante de fatos tão graves, a resposta dos professores foi a greve em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade. Que mil flores floresçam e a paralisação se espraie. Para que a justiça prevaleça. E o flagelo acabe. (Prof. João Felicio) 


Neusa Toyoko Nakano
Coordenadora da Subsede

Tel: 4824-5818 / Fax: 4823-8013
APEOESP - Subsede Ribeirão Pires/Rio Grande da Serra