Site do Sindicato dos Professores da Rede Oficial de Ensino Público da subsede de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
domingo, 23 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Fundo de Greve.
Prezados professores.
Por conta dos descontos feitos pela Secretária da Educação na folha de pagamento dos professores que participaram da greve. A subsede de Ribeirão Pires irá fornecer uma ajuda de custo aos professores prejudicados por essa medida.
Professor compareça a nova subsede de Ribeirão Pires no seguinte endereço.
Com os seguintes documentos:
Por conta dos descontos feitos pela Secretária da Educação na folha de pagamento dos professores que participaram da greve. A subsede de Ribeirão Pires irá fornecer uma ajuda de custo aos professores prejudicados por essa medida.
Professor compareça a nova subsede de Ribeirão Pires no seguinte endereço.
Avenida Francisco Monteiro . n º 584 (em frente a intermédicas)
Com os seguintes documentos:
- Carteira de associado da Apeoesp.
- Cópia do holerith de maio de junho
- Copia da conta de água , luz , telefone e aluguel.
- Receita de médica ou algum laudo ou comprovante de tratamento de saúde.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Hoje ,dia 09 de maio.
Manifestação dos Professores no centro da Cidade de Ribeirão Pires.
Concentração 14 horas e 30 , na Rua Kaethe Richers 108.
Convidado especial: Bonecão do secretário da educação Herman. Já que o real não tira a bunda do seu gabinete para visitar as escolas públicas que administra.
Participe e convide seus amigos.
E depois,
Assembléia Regional dos professores.
Horário: 16 horas.
Local: rua Kaethe Richers , n 108. Centro.
E sexta -feira.
Assembleia Geral na Paulista.
Vão do Masp ás 14 horas.
compareça na subsede e pegue o auxílio transporte.
sábado, 4 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Hoje, ás 14 horas no Vão do MASP
Assembléia do professores.
Passe na subsede e pegue a ajuda de custo .
Participe, faça sua parte para melhorar as condições de trabalho e a educação dos nossos jovens.
A subsede de Ribeirão Pires , Rio Grande da Serra não disponibiliza ônibus, por conta dos problemas com estacionamento na Região.
Como o inicio e o fim do evento estão marcados para fora do horário de pico do sistema de transporte coletivo.(inicio 14horas, e fim, ás 19 horas, previsão).
Sugerimos o seguinte itinerário:
Ribeirão Pires - Avenida Paulista.
Trem CPTM -estação Ribeirão Pires - descer na Estação Tamanduateí- fazer a integração com o metro , linha verde sentido Vila Madalena - Descer na estação Trianon- Masp.
Rio Grande da Serra - Avenida Paulista
Trem CPTM -estação Rio Grande da Serra - descer na Estação Tamanduateí- fazer a integração com o metro , linha verde sentido Vila Madalena - Descer na estação Trianon-Masp.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Nota da Apeoesp – Subsede de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra
A subsede da Apeoesp
(Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) de
Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra ainda não tem informações oficiais sobre o
incidente na EE Farid Eid, tendo apenas conhecimento dos fatos veiculados pela
imprensa. Cabe ressaltar, que direção, professores e funcionários de escolas, e
servidores públicos estaduais em geral são proibidos de dar declarações
referentes a acontecimentos relativos ao trabalho.
No entanto, a Apeoesp
considera não se tratar de fato isolado, pois é público e notório que a
violência nas escolas está atingindo níveis alarmantes, como o tem noticiado
fartamente a imprensa em todo o país. Cotidianamente, profissionais são ofendidos,
agredidos e até com caso recente de
assassinato, como aconteceu no dia 11 de abril, quando a professora Simone Lima
foi morta a facadas dentro de uma escola estadual em Itirapina, no interior de São Paulo.
Realidade que, aliás,
há muito tempo vem sendo denunciada por este sindicato, sendo a segurança nas
escolas um dos itens da pauta de reivindicação da greve atual. Esta situação
reflete a ausência de um projeto de desenvolvimento do qual a educação é o
pilar e denota que o governo do Estado está perdendo a luta contra a violência
nas escolas e na sociedade, por não investir no aparelhamento dos
estabelecimentos de ensino (e da segurança pública), na melhoria dos salários e
das condições de trabalho dos professores e demais funcionários.
Por este e muitos
outros fatores, a Apeoesp entende que, nesse quadro, a responsabilidade maior
recai sobre os governantes, que cometem
violência contra a escola quando deixam os prédios abandonados, quando mudam
incessantemente as orientações de um trabalho gerando cansaço e insegurança,
quando aceitam a desvalorização da profissão de professor. O que hoje nos leva
a lutar contra a divisão profissional, a precarização e a meritocracia no
ensino, aplicada pelo governo do Estado de São Paulo, baseada no modelo já falido
nos Estados Unidos.
Conselho de Representantes e Comando de Greve
CARTA AOS PROFESSORES
Colega professor,
O governador continua a nos tratar de forma indigna e desrespeitosa.
Chamou a diretoria da APEOESP para conversar e, simplesmente diz que não há condições de maiores aumentos e que em relação ao professor , categoria O, pensará depois.
O descaso continua, pois, para os diretores, supervisores, vice e coordenador pedagógico o aumento foi muito maior que o dos professores. Para coordenador e vice dará uma gratificação de 30% além do aumento previsto. O Objetivo é claro!!! A chefia deve receber bem para fazer direito o papel da pressão para cima dos professores!
Não se esqueça que o salário do professor de São Paulo é um dos piores do Brasil, (17º)
Como explicar que o Estado com a mais alta arrecadação de ICM do país tenha um comportamento tão deplorável? Como estimular a juventude a seguir uma carreira de tamanha relevância para o presente e o futuro do país, em condições tão desfavoráveis e descompromissadas com o magistério público?
Mais do que representar um sério prejuízo para a categoria, esta opção do governo estadual paulista pelo arrocho salarial e a deseducação, pelo desmonte do ensino público, tem um alto custo para a sociedade como um todo. O fato de estarem faltando profissionais de inúmeras disciplinas nas escolas estaduais é apenas um entre tantos reflexos do abandono a que o magistério se vê relegado.
E o nosso colega da categoria O, vamos deixá-los serem tratados como subempregados, sem os mínimos direitos legais??? Não se esqueçam que a nossa luta impediu que o professor ACT se tornasse o “O” de hoje. Lutemos também pela dignidade deste colega.
E a violência dentro das escolas, o assédio moral a que muitos professores têm sofrido, a ridicularização que temos sofrido pelos alunos, pelos humoristas que fazem piadinhas com o salário que o professor recebe...
Queremos dignidade e respeito!
Diante de fatos tão graves, a resposta dos professores foi a greve em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade. Que mil flores floresçam e a paralisação se espraie. Para que a justiça prevaleça. E o flagelo acabe. (Prof. João Felicio)
Neusa Toyoko Nakano
Coordenadora da Subsede
Tel: 4824-5818 / Fax: 4823-8013
E-mail: ribeiraopires@apeoespsub.org. br
Site: www.apeoesp.org.br
APEOESP - Subsede Ribeirão Pires/Rio Grande da Serra
terça-feira, 30 de abril de 2013
Para que serve o sindicato?
Em épocas de greve é comum escutar frases como: a "APEOESP nunca fez nada por mim" , o "sindicato não me representa" e "a greve nunca deu em nada " . Pois bem, o sindicato não é um prestador de serviço, tão pouco uma babá profissional . Sindicato é uma organização formada a partir da consciência de classe profissional (a consciência de como profissionais, temos problemas comuns, dramas e necessidades comuns) e que juntos encontramos força para uma solução coletiva, ou o bem-estar de todos. Essa rede de solidariedade que é a força do sindicato.Não é a diretoria do sindicato, não são os partidos políticos.
Lembre-se que o Estatuto do Magistério, a categoria "F" , o plano de carreira, a lei do piso são conquistas da greve. A greve de 2013 começou dia 19 de abril , já beneficiou diretores , vice-diretores e coordenadores como aumento de 30 %:http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=12&e=20130419&p=1. Eles tem a consciência de classe dos professores?
Se você não se sente parte dessa rede, se você não se sente seguro o suficiente no seu ambiente de trabalho, ou no seu ambiente profissional qualquer bobagem vira um problemão. Você sente a desunião dos colegas professores , reflita. O quanto você colabora para isso? O quanto você não tem a consciência de classe?
Um homem que não pensa pela sua própria cabeça, pura e simplesmente não pensa.-
Oscar Wilde
Prezados Professores de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Alguns diretores de escola afirmam que colocam professores eventuais em aulas de grevistas por determinação da dirigente ou supervisão. Isso não procede, pois não há nenhuma circular na rede interna.Supervisor não manda na escola. Só oferece consultoria com fundamento legal.
Portanto, não acreditem nos dizeres, "a supervisora mandou". Isso é um recurso para legitimar uma atitude autoritária e anti-democrática dentro das escolas.
Apeoesp de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra
Aluno é esfaqueado dentro de escola na Grande SP
Uma briga entre alunos terminou com um jovem, de 16 anos, esfaqueado dentro da Escola Estadual Farid Eide, localizada na altura do número 25, da rua Fagundes Varela, em Ribeirão Pires, cidade a 35 km de São Paulo.
De acordo com as primeiras informações, uma garota, da mesma idade, teria ferido o rapaz. Funcionários da escola informaram que os dois já estavam trocando ameaças e que os pais já estariam cientes da situação.
O Helicóptero Águia 15, da Polícia Militar, foi chamado para atender o adolescente. Ele foi levado a um hospital da região com ferimentos graves. A jovem foi apreendida e levada ao Distrito Policial de Ribeirão Pires. Ainda não há mais detalhes sobre o que motivou a agressão.
A Secretaria Estadual de Educação foi procurada pela Agência Record, mas até a publicação desta matéria não havia se manifestado sobre o caso.
http://noticias.r7.com/sao-paulo/aluno-e-esfaqueado-dentro-de-escola-na-grande-sp-30042013
Galeria de Apeosesp Ribeirão Pires
Galeria de Apeosesp Ribeirão Pires no Flickr.
Assembléia do dia 26 de abril, vão do Masp.
Currículo oficial reduz autonomia do professor, aponta pesquisa da USP
Lara Deus
Agência USP de Notícias
Agência USP de Notícias
A política educacional de unificação dos currículos escolares implantada pelo governo estadual paulista em 2008 foi analisada pelo geógrafo, pedagogo e coordenador pedagógico Edjailson Bezerra da Silvana na USP . A conclusão de sua dissertação de mestrado foi que a medida deixou o papel do professor em segundo plano.
O pesquisador ressalta que a homogeneização em nome da igualdade de oportunidades promove um maior controle do Estado sobre o trabalho do professor e desconsidera as especificidades locais de cada região que compõe a maior secretaria de educação do Brasil.
A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, em 2008, implementou nas escolas estaduais paulistas o currículo oficial. A proposta foi elaborada sem a participação dos professores da rede e sua primeira etapa consistia em uma recuperação como forma de uniformizar a base teórica dos alunos. Esta fase era completamente guiada por uma apostila em forma de jornal, que deveria ser aplicada pelos professores em 42 dias e, no final deste período, haveria uma prova unificada de avaliação.
Silva foi informado de que "a escola que não fosse bem avaliada poderia ter complicações". Depois, apostilas para todas as séries e disciplinas foram enviadas às escolas, juntamente com um manual do professor, contendo respostas e roteiros de aulas.
A medida deu origem à dissertação "As reformas educacionais do Estado de São Paulo, 2008: repercussões na formação do aluno e do professor de geografia", defendida em 2012, na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Ele conta que buscou "conhecer mais profundamente esta política, suas dimensões, intenções, as repercussões para o ensino e, de forma mais próxima, o ensino da geografia enquanto disciplina preocupada com a formação de um cidadão crítico e transformador de sua realidade."
Silva analisou documentos oficiais da área da educação dos governos federal estadual, não apenas entrando em contato com eles, mas compreendendo e interpretando aspectos de sua elaboração. O geógrafo também aplicou questionários a professores de dez escolas públicas estaduais da Diretoria de Ensino Sul 3, da capital paulista. As respostas de 202 professores forneceram um diagnóstico de como os docentes de ensino básico se enxergavam após a implementação do currículo oficial. Quatro destes profissionais foram selecionados para cederem uma entrevista ao geógrafo.
Papel do professor
Depois de todas as etapas de análise da pesquisa, Silva concluiu que a instauração de um currículo único na rede estadual de ensino foi feita para desenvolver uma cultura de aprendizagem comum a todos os estudante.
Além disso, o geógrafo considera o ensino como uma ação intelectual, em que o professor precisa não apenas ter o domínio, mas, ser capaz de criar e recriar formas de viabilizar o processo de ensino e aprendizagem. Uma vez que o novo sistema negligencia as diferentes formações culturais e de condição de aprendizagem dos alunos, impondo a restrita aplicação de sequências teórica/exercícios de uma apostila pronta para todos, fixa o ritmo que a aula deve seguir, ao mesmo tempo em que determina o tempo que o aluno deve aprender.
Dessa forma, aquele que não acompanha é excluído do sistema de ensino. Assim, diz Silva "estamos diante da negação do ensino público" já que a secretaria "pressupõe entender melhor do que o professor, como este deve portar-se e quais as necessidades dos alunos", esclarece o geógrafo.
Sem autonomia
A conclusão geral da dissertação é que esta política educacional estabelecida pelo governo estadual paulista nega a autonomia dos professores, estabelece um ensino baseado nas avaliações realizadas pelo próprio Estado e forma um aluno sem iniciativa para questionar e criticar sua condição e realidade, uma vez que o material que lhe serve como base do processo de aprendizagem é a única "verdade" que lhe é oferecida.
http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/04/25/curriculo-oficial-reduz-autonomia-do-professor-aponta-pesquisa-da-usp.htm
segunda-feira, 29 de abril de 2013
A GREVE CONTINUA
30% DAS ESCOLAS DE RIBEIRÃO PIRES
E RIO GRANDE DE SERRA PARARAM
FECHE SUA ESCOLA , COLABORE . FAÇA ALGO .
NÃO RECLAME DA DESUNIÃO , DÊ O EXEMPLO PARA A SOCIEDADE E SEUS ALUNOS ENTRE NA LUTA POR UMA EDUCAÇÃO MAIS HUMANA , MAIS DIGNA E DE QUALIDADE.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
COMUNICADO URGENTE!!!!!!!!
A assembleia estadual dos professores do dia 19 aprovou a realização de
dois abaixo-assinados, ambos endereçados à Assembleia Legislativa,
pedindo a derrubada dos vetos do governador a dois projetos de Lei. O
primeiro, é pela derrubada do PL 03/2012, que dá direito ao categoria
“O” utilizar-se do IAMSPE; o segundo, PL 442/2007, autoriza o Estado a
contratar psicólogos, psicopedagogos e assistentes sociais, o que
poderia minimizar os conflitos nas unidades escolares, colaborando para
a redução da violência.
Desta forma, orientamos a todos que compartilhem os links abaixo (para
assinar a petição pelo Avaaz) com seus contatos de e-mail, e rede
social: Facebook, Twiter, Orkut.
http://www.avaaz.org/po/
http://www.avaaz.org/po/
terça-feira, 23 de abril de 2013
A Greve Continua
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES:
25/04/2013 – 16HS – ASSEMBLEIA REGIONAL
LOCAL: SUBSEDE – RUA KAETHE RICHERS – 108 –CENTRO – RIB.PIRES
26/04/2013 – 14HS – ASSEMBLEIA ESTADUAL
LOCAL: VÃO LIVRE DO MASP – AVENIDA PAULISTA
Colocar eventual no lugar de grevista é ILEGAL!
Há denúncias de que algumas Diretorias Regionais de Ensino, com o objetivo de esvaziar o movimento grevista ou coibir a adesão ao mesmo, vêm ameaçando contratar professores eventuais para ministrarem aulas no lugar dos professores em greve.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
PROFESSORES ESTADUAIS EM GREVE POR MELHORES SALÁRIOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO.
EM ASSEMBLÉIA NESTA SEXTA FEIRA ,DIA 19. VOTADA A GREVE DOS PROFESSORES ESTADUAIS.
PARE SUA ESCOLA E PROTOCOLE UM REQUIRIMENTO AFIRMANDO SEU DIREITO DE GREVE PARA TODOS OS PROFESSORES, INDIFERENTE DE CONTRATO E CATEGORIA.
AOS PAIS, ESTUDANTES E TODA A SOCIEDADE
Professores em greve! Pais: não enviem seus filhos à escola durante a greve!
Por:
Os professores estaduais estão em greve por reajuste salarial, pela jornada de piso, por condições de trabalho, pelo fim da precarização do trabalho (categoria “O”), contra a privatização do hospital do Servidor\ IAMSPE e outras reivindicações.
A greve é necessária porque o governo não negocia e não atende nossas reivindicações. Sem negociar, decidiu propor irrisórios 2% de reajuste, mas diz que são 8,1%. Na verdade 6% já estão previstos desde 2011. O reajuste de 2% significa apenas R$0,19 (dezenove centavos) por hora-aula para o PEBI e R$0,22 (vinte e dois centavos) por hora-aula para o PEBII.
No mínimo, o governo deveria, além dos 2% (que completam a reposição de inflação desde junho de 2011) dar mais 5% referentes ao que nos ficou devendo em 2012, ou seja, pelo menos 13,5%.
As más condições de trabalho, jornadas estafantes, violência nas escolas e outros fatores tem provocado o adoecimento e a falta de professores nas escolas. Os estudantes e suas famílias estão sendo prejudicados. A luta, portanto, é de todos.
Apoie nossa luta, ela é de interesse de toda a sociedade. Ajude-nos a pressionar o governo estadual a negociar e atender nossas reivindicações.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Orientações Jurídicas sobre o direito constitucional de Greve
A greve é um direito assegurado aos trabalhadores, dentre os quais os servidores públicos, nos termos do art. 9º da Constituição Federal (É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender). Já o artigo 37 da Constituição determina que o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.
O Supremo Tribunal Federal (STF), quando do julgamento do Mandado de Injunção nº 712-PA, em outubro de 2007, decidiu que a greve no serviço público é legal, afirmando também que enquanto não houver lei específica sobre o assunto vale a lei de greve dos trabalhadores da iniciativa privada (Lei 7783/89), com pequenas modificações.
Portanto, a greve é um direito constitucional confirmado pelo STF, assim como também o é o emprego de meios pacíficos tendentes a persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem à greve (Art. 6º da Lei 7783/89).
Deste modo, ninguém pode impedir que os comandos de greve visitem escolas para cumprir seu papel, que é justamente, o de conversar com todos os professores para que eles adiram ao movimento grevista. A APEOESP notificará o Governo do Estado, através de pré-aviso de greve, com 72 horas de antecedência.A ausência ao trabalho motivada pela participação na greve não pode gerar nenhum tipo de penalidade e/ou constrangimento aos docentes.
Professores em estágio probatório e categoria “O”
Cabe ressaltar que os professores em estágio probatório e os da Categoria “O” têm o direito de aderir à greve e, a exemplo dos demais, não podem ser penalizados por conta da paralisação das atividades.
Não há necessidade de que se peça abono ou justificativa de faltas de greve, até porque, essas atitudes devem ser tomadas quando há interesse em que essas faltas assumam essas características, o que não é o caso das faltas da greve, que são faltas protegidas constitucionalmente. As faltas deste período serão discutidas coletivamente no momento em que houver negociação com o Governo do Estado.
Os professores que se sentirem ameaçados e/ou constrangidos a não aderirem ao movimento grevista poderão protocolar requerimento junto à Unidade Escolar, conforme modelo em anexo, a fim de comunicar que as ausências ao trabalho dar-se-ão em razão da greve, requerendo que seja, assim, respeitado o exercício desse direito constitucional.
MODELO 2 DE REQUERIMENTO PARA OS PROFESSORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO OU DESIGNADOS COMO VICE-DIRETOR E PCP QUE SEJAM AMEAÇADOS POR CONTA DA ADESÃO AO MOVIMENTO GREVISTA.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR DIRETOR DA ESCOLA ESTADUAL
“______________________________________________________________________________________”
(Nome)____________________________________________________________________________,
brasileiro(a), (estado civil)_________________, professor(a), portador(a) da cédula de identidade R.G. n.º____________________, inscrito(a) no CPF/MF sob o n.º_____________________, residente e domiciliado(a) à (Rua, Avenida, Travessa, Alameda etc)___________________________________________, n.º_____, (complemento)______, (Bairro)___________________, (Município)___________________/SP, (CEP)_____________, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria, no exercício regular do direito previsto no artigo 5º, incisos XXXIII e XXXIV da CF/88 e artigo 239 da Lei 10.261/68, informar que está exercendo seu regular direito de adesão ao movimento grevista dos professores da rede, conforme comunicado previamente à Secretaria da Educação por meio do Sindicato representativo da categoria, motivo da sua ausência ao trabalho a partir de ___________.
É claro que o direito dos servidores públicos à greve está assegurado pelo artigo 37, VII da Constituição Federal e deverá ser exercido observando as disposições da Lei 7.783/1989, conforme decidiu o Supremo Tribunal Federal no Mandado de Injunção n.º 712-PA.
Assim, a sua ausência ao trabalho em razão da participação na greve não pode gerar penalidades, sobretudo a rescisão do seu contrato de trabalho, tampouco podem ser admitidas quaisquer formas de constrangimento do requerente, pelo mesmo motivo, isso nos termos do artigo 6º, § 2º e parágrafo único do artigo 7º da Lei 7.783/89, com as modificações introduzidas pelo STF.
O fato do(a) requerente encontrar-se ____________ (PREENCHER COM UMA DAS ALTERNATIVAS: em período de cumprimento do estágio probatório, designado Vice- Diretor, designado PCP) também não pode ser utilizado como forma de coagi-lo a não aderir ao movimento grevista, sob pena de afrontar o §2º do artigo 6º da Lei 7.783/89.
Por isso, serve o presente para comunicar que as ausências ao trabalho se dão em razão da greve e requerer seja respeitado o exercício desse direito, abstendo-se essa autoridade da imposição de qualquer constrangimento ou penalidade ao requerente em razão disso.
Ressalte-se, por fim, que em hipótese nenhuma poderá a Administração Pública recusar-se a protocolar a petição, nos termos do artigo 24 da Lei nº 10.177/98.
Termos em que,
Pede e aguarda DEFERIMENTO.
Local ______________________ Data _____/_____/______
_________________________________________
domingo, 7 de abril de 2013
Galeria de Apeosesp Ribeirão Pires
Galeria de Apeosesp Ribeirão Pires no Flickr.
Paralisação dia 15 de março de 2013.
Fotos: Valderez Coimbra
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Reunião com a Dirigente.
Relate os problemas de sua escola para APEOESP.
No dia 11 de abril próximo, os conselheiros da subsede farão
reunião com a dirigente de ensino de Mauá.
Professor, caso tenha alguma crítica , reclamação, ou sugestão que queira levar ao conhecimento
da dirigente, mandar, através de e-mail para a subsede , até o dia 9 de abril.
SUBSEDE DE RIBEIRÃO PIRES
Rua Kaetche Richers, 108 – 1º Andar – Centro – CEP 09400-630 - Ribeirão Pires
Tel.: 4824-5818 - Fax: 4823-8013
E-mail: ribeiraopires@apeoespsub.org.b r
Rua Kaetche Richers, 108 – 1º Andar – Centro – CEP 09400-630 - Ribeirão Pires
Tel.: 4824-5818 - Fax: 4823-8013
E-mail: ribeiraopires@apeoespsub.org.b
Audiência IAMSPE
Sua participação é importante !
Para participar da audiência , entre em contato com a subsede de Ribeirão Pires
SUBSEDE DE RIBEIRÃO PIRES
Rua Kaetche Richers, 108 – 1º Andar – Centro – CEP 09400-630 - Ribeirão Pires
Tel.: 4824-5818 - Fax: 4823-8013
E-mail: ribeiraopires@apeoespsub.org.br
quinta-feira, 4 de abril de 2013
REUNIÃO COM A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO GRANDE DA SERRA
No dia 20 de março de 2013, a APEOESP, reunida com a
Secretária de educação de Rio Grande da Serra, Senhora Aida Teixera tratou de assuntos
diversos:
1- Jornada do Piso- está fazendo um levantamento financeiro,
mas as discussões para a implantação estão
sendo feita no Consorcio do Grande ABC;
2 -
Plano de Carreira e Estatuto do Magistério- a
Apeoesp reiterou pedido de cópias destes documentos;
3 -
Conferência Municipal de Educação- deverá ser
feito com a Prefeitura de Ribeirão Pires;
4 -
Conselhos – A Apeoesp reivindicou participação
nos conselhos do Fundeb, da Alimentação escolar e do Conselho Municipal de
Educação assim como participar da discussão do estatuto do Magistério e Plano
de Carreira;
5-
Atribuição de aulas – neste ponto de pauta a
secretária retirou-se da sala, deixando uma comissão composta por professores
da rede e mais duas supervisoras para discutirem o tema. Alegou que este assunto é de total
responsabilidade desta comissão;
6 -
A comissão dos professores esclareceram as
duvidas referentes à atribuição de aulas, mas comentaram haver necessidade de
alguns ajustes. A Apeoesp colocou-se à disposição para ~discutir e propor possíveis modificações;
7 -
Outros temas:- Horário de aulas no curso do
Ciclo I; Horário de HTPC ( Horário de Trabalho pedagógico); Intervalo dos
professores; professor especialista nas classes de Ciclo I; faltas do
professor. Em relação a este quesito, a Apeoesp comprometeu-se a discutir junto
à Diretoria de Ensino de Mauá.
Estiveram presentes à esta reunião , pela
Apeoesp, subsede de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, as professoras Neusa
Nakano , Geni Pinto Xavier e o professor
Elias Aparecido .....
quarta-feira, 20 de março de 2013
Os professores vão parar!
Os professores da rede estadual de ensino estão em campanha salarial e educacional e se preparam para a greve.
Não fazemos greve porque queremos ou gostamos. A greve é um recurso que os trabalhadores utilizam quando as tentativas de negociação não surtem efeito e a situação fica insustentável. Este é o nosso caso.
Nosso trabalho é um dos mais importante para a população. Nós contribuímos decisivamente para a formação das crianças e jovens que frequentam a escola pública como cidadãos e cidadãs capazes de compreender e transformar a realidade em que vivem. O Estado não reconhece nem valoriza devidamente o nosso trabalho.
Melhorar as condições de vida e trabalho dos professores contribui para melhorar a qualidade do ensino para os estudantes das escolas estaduais. Estamos lutando por 36, 74% de reajuste, extensivo aos aposentados, para que sejam repostas perdas salariais acumuladas desde 1998. Queremos que o Governo Estadual aplique a "jornada do piso": mais tempo para a nossa formação, preparação das aulas e outras tarefas que melhoram o ensino. É lei, já vencemos na justiça, mas o governo não cumpre.
Quase 50 mil professores do Estado são contratados em situação precária e não tem direito a quase nada. Tem que participar de uma prova todos os anos e, apesar disso, só tem garantia de trabalho por, no máximo, dois anos. Este absurdo tem que acabar!
O Governo vem criando novas escolas de tempo integral no ensino médio e também no fundamental e tem cometido muitas irregularidades, transferindo professores concursados contra a sua vontade. Criou também uma gratificação que, no nosso entendimento, tem que ser estendida a todos os professores que optarem pela dedicação integral a uma escola.
O Secretário da Educação não dá nenhuma reposta positiva para nossas nencessidades. Não dá mais para continuar assim. Por isso, podemos entrar em greve.
Nossa luta é por uma educação pública de qualidade. Isto interessa a toda a sociedade. Apoie essa causa e ajude a pressionar o Governo do Estado para que atenda nossas reivindicações.
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP
Não fazemos greve porque queremos ou gostamos. A greve é um recurso que os trabalhadores utilizam quando as tentativas de negociação não surtem efeito e a situação fica insustentável. Este é o nosso caso.
Nosso trabalho é um dos mais importante para a população. Nós contribuímos decisivamente para a formação das crianças e jovens que frequentam a escola pública como cidadãos e cidadãs capazes de compreender e transformar a realidade em que vivem. O Estado não reconhece nem valoriza devidamente o nosso trabalho.
Melhorar as condições de vida e trabalho dos professores contribui para melhorar a qualidade do ensino para os estudantes das escolas estaduais. Estamos lutando por 36, 74% de reajuste, extensivo aos aposentados, para que sejam repostas perdas salariais acumuladas desde 1998. Queremos que o Governo Estadual aplique a "jornada do piso": mais tempo para a nossa formação, preparação das aulas e outras tarefas que melhoram o ensino. É lei, já vencemos na justiça, mas o governo não cumpre.
Quase 50 mil professores do Estado são contratados em situação precária e não tem direito a quase nada. Tem que participar de uma prova todos os anos e, apesar disso, só tem garantia de trabalho por, no máximo, dois anos. Este absurdo tem que acabar!
O Governo vem criando novas escolas de tempo integral no ensino médio e também no fundamental e tem cometido muitas irregularidades, transferindo professores concursados contra a sua vontade. Criou também uma gratificação que, no nosso entendimento, tem que ser estendida a todos os professores que optarem pela dedicação integral a uma escola.
O Secretário da Educação não dá nenhuma reposta positiva para nossas nencessidades. Não dá mais para continuar assim. Por isso, podemos entrar em greve.
Nossa luta é por uma educação pública de qualidade. Isto interessa a toda a sociedade. Apoie essa causa e ajude a pressionar o Governo do Estado para que atenda nossas reivindicações.
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP
Informe
Reunião de R.E no dia 27/03/2013 com abono de ponto às 9:00 da manhã. Na Av. Kaethe Richers, n° 108, Ribeirão Pires.
Governo quer privatizar o Iamspe
Informe de um funcionário do Iamspe
Caros, na sexta feira dia 15/03/2013 na Avenida Paulista no vão do MASP, houve uma assembléia dos funcionários da saúde pública estadual, onde estive presente.
Caros, na sexta feira dia 15/03/2013 na Avenida Paulista no vão do MASP, houve uma assembléia dos funcionários da saúde pública estadual, onde estive presente.
O tema que teve maior destaque foi a privatização do IAMSPE, o que é preocupante.
Segundo os deputados presentes esse risco é real, e se os trabalhadores e usuários não se unirem isso se concretizará de fato.
Busquei informações na ALESP no gabinete do Dep. Marcos Martins que é presidente da comissão de saúde, onde o chefe de gabinete me informou que de fato esse projeto existe, o Deputado através de dois requerimentos solicitou o projeto para apreciação, porém foi negado pelo governo.
A informação que o gabinete tem sobre o projeto é que está sendo construído pela secretaria de planejamento. Segundo o chefe de gabinete, ele terá uma reunião na terça feira(19/03) para esclarecer esse assunto.
Além disso, a CCM, comissão consultiva mista, que são representantes de entidades de usuários do IAMSPE, se posicionaram contra esse projeto na última reunião.
Precisamos estar atentos, cobrar uma posição da AFIAMSPE, que se mostra calada diante desse fato que coloca em risco o emprego dos trabalhadores do IAMSPE.
Aliás estamos vivenciando uma situação no mínimo preocupante.
Porque as entidades estão caladas?
Temos cinco associações além do sindicato onde funcionários do IAMSPE tem forte influencia, e tá tudo tão quieto.
Muitos funcionários estão sendo punidos injustamente, cortaram os plantões de um monte de gente, estão marginalizando pessoas que ficaram doentes por decorrência do trabalho, enfim a situação é grave, aí eu pergunto:
Qual o posicionamento das entidades????
Houve uma importante assembléia dos trabalhadores da saúde onde na pauta estava o IAMSPE, tínhamos apenas 5(cinco) funcionários do IAMSPE.
O fato é que temos 6 entidades dentro desse complexo para organizar e informar os trabalhadores, porém isso não está acontecendo, é lamentável.
Não recebemos um folhetinho sequer informando sobre a assembléia, o que é grave, pois pagamos as entidades para nos defender, nos informar, organizar a luta, isso é lamentavelmente não está acontecendo.
Sendo assim precisamos nos arregimentar para forjar um corpo forte, temos que nos organizar de alguma forma, pois não podemos esperar o leite derramar pra depois chorar.
Estamos juntos, e juntos somos fortes, um forte abraço!!!
A luta continua!!!
Ivan Lima- Farmácia IAMSPE
domingo, 17 de março de 2013
Professores ameaçam greve se Alckmin não mudar decisão sobre "categoria O"
Dia 22/02 aconteceu na Praça da República, em frente a Secretaria da Educação, o ato em favor da categoria “O’. Desde 2009, a Secretaria da Educação classifica de forma arbitrária os profissionais do magistério de acordo com os contratos.
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